Dica: Seu PenDrive Como Memória RAM (Windows Vista)
ReadyBoost é o nome de uma tecnologia de cache de disco incluída no sistema operacional Windows Vista da Microsoft.
Ela faz com que computadores que estejam rodando o sistema utilize a memória flash de dispositivos como pendrives, cartões de memória (Secure Digital Card, Compact Flash e etc.), entre outros, de forma a melhorar a performance geral do computador.
ReadyBoost oferecido pelo Windows Vista, onde um pendrive é usado para criar uma espécie de cache, acelerando o carregamento dos programas. O ReadyBoost é um recurso que parece aparentemente simples, mas que se revela complexo e até contraditório depois de examinado um pouco mais minuciosamente.
Desde que você utilize um pendrive de fabricação recente, de 1 GB ou mais, ligado a uma porta USB 2.0, você realmente perceberá diferença no tempo de carregamento dos programas. Muitos jogos e aplicativos maiores podem chegar a carregar em metade do tempo, além da performance geral melhorar um pouco (principalmente em micros com apenas 512 MB de RAM). Mas, se você medir as taxa de transferência do pendrive e do HD, vai perceber que, quase sempre, o HD é mais rápido. Como pode então o pendrive melhorar o desempenho?
A questão central é que o HD é rápido em leitura seqüencial, onde são lidos grandes blocos de dados, situados em setores adjacentes. Um HD moderno pode facilmente superar a marca de 60 MB/s, enquanto o pendrive fornecerá 15, 20, ou, quem sabe, 30 MB/s. Apesar disso, o HD possui um tempo de acesso muito alto e por isso pode oferecer taxas de transferências incrivelmente baixas (muitas vezes 2 MB/s ou menos) ao ler vários arquivos pequenos espalhados. Neste quesito o pendrive leva uma grande vantagem. Para você ter uma idéia da diferença, um HD com tempo de acesso de 13 milessegundos seria capaz de realizar pouco mais de 60 leituras a setores aleatórios por segundo, enquanto mesmo um pendrive de velocidade modesta pode atingir facilmente mais de 4.000.
Outra questão é que o pendrive e o HD são dois dispositivos distintos, ligados a barramentos separados, de forma que o sistema pode ler dados nos dois simultaneamente. O sistema aproveita então para copiar os arquivos pequenos, ou que estão gravados em setores distantes entre si do HD para o pendrive, além de usá-lo para armazenar parte da memória swap (exemplo de aplicação onde a baixa latência do pendrive oferece vantagens), fazendo com que o HD possa se concentrar em ler os arquivos maiores, função na qual é mais rápido.
Como a memória flash não é volátil, os dados continuam lá, prontos para serem usados nos boots subseqüentes, sem que precisem ser novamente transferidos a partir do HD. O principal problema com o ready boost é que a memória flash possui um limite de ciclos de leitura, de forma que o uso intenso pode fazer com que o pendrive apresente defeito depois de um ou dois anos de uso, sobretudo nos pendrives mais baratos, que utilizam chips de mais baixa qualidade.
A questão central é que o HD é rápido em leitura seqüencial, onde são lidos grandes blocos de dados, situados em setores adjacentes. Um HD moderno pode facilmente superar a marca de 60 MB/s, enquanto o pendrive fornecerá 15, 20, ou, quem sabe, 30 MB/s. Apesar disso, o HD possui um tempo de acesso muito alto e por isso pode oferecer taxas de transferências incrivelmente baixas (muitas vezes 2 MB/s ou menos) ao ler vários arquivos pequenos espalhados. Neste quesito o pendrive leva uma grande vantagem. Para você ter uma idéia da diferença, um HD com tempo de acesso de 13 milessegundos seria capaz de realizar pouco mais de 60 leituras a setores aleatórios por segundo, enquanto mesmo um pendrive de velocidade modesta pode atingir facilmente mais de 4.000.
Outra questão é que o pendrive e o HD são dois dispositivos distintos, ligados a barramentos separados, de forma que o sistema pode ler dados nos dois simultaneamente. O sistema aproveita então para copiar os arquivos pequenos, ou que estão gravados em setores distantes entre si do HD para o pendrive, além de usá-lo para armazenar parte da memória swap (exemplo de aplicação onde a baixa latência do pendrive oferece vantagens), fazendo com que o HD possa se concentrar em ler os arquivos maiores, função na qual é mais rápido.
Como a memória flash não é volátil, os dados continuam lá, prontos para serem usados nos boots subseqüentes, sem que precisem ser novamente transferidos a partir do HD. O principal problema com o ready boost é que a memória flash possui um limite de ciclos de leitura, de forma que o uso intenso pode fazer com que o pendrive apresente defeito depois de um ou dois anos de uso, sobretudo nos pendrives mais baratos, que utilizam chips de mais baixa qualidade.
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